ETA SOROCABA PORRETA!
Sorocaba na mídia nacional outra vez. Significa que mais escândalos vêm aí. Aliás, na semana passada, lá estava eu na cidade de Campos do Jordão, curtindo uma semaninha (existe essa palavra?) de férias, quando ouvi um burburinho acerca da cidade de Sorocaba. Alguém disse, lá é assim,”escreveu e não leu é porque o pau comeu” vi logo que havia duplo sentido na afirmação, e fiquei esperando pelo resto, quando o repórter de uma emissora de televisão, apresentou a notícia envolvendo duas senhoras que saíram “no braço” por causa de um homem, aqui na cidade de Sorocaba. Pensei comigo, sem compartilhar com uma psicóloga que estava comigo. ”Parece que as coisas estão bravas para o lado das mulheres, afinal estão tentando agarrar ou manter “ o homem a unha”, igual nossos antepassados faziam com os touros,( agarravam o touro a unha ), e isto era coisa de macho, e agora têm algumas mulheres saindo no braço em defesa do “patrimônio”. Poderia dizer aqui, que a situação é deprimente, que não fica bem esse exemplo para o povo, até porque justiça com as próprias mãos é coisa dos tempos das cavernas,é o chamado estado de natureza, não é por menos que John Locke, filósofo e teórico inglês do século XVII,dizia:” Se os homens saem do estado de natureza para evitar a degeneração em estado de guerra,é natural que queiram constituir um estado baseado,não na força,porque então valeria a pena permanecer no estado de natureza,mas exclusivamente no consenso”...,e ainda...”Porque os homens são todos livres por natureza, iguais e independentes, ninguém pode ser tirado dessa condição e sujeitado ao poder político de um outro, sem o próprio consenso. O único modo pelo qual uma pessoa se despe da sua liberdade natural e se investe dos vínculos da sociedade civil, consiste no acordo com outros homens para juntar-se e unir-se numa comunidade, para viver em união com comodidade, segurança e paz, na posse segura das próprias propriedades, e com uma garantia maior contra quem não pertence à mesma”. Assim pensava Locke, ao raciocinar que nesse contrato, o homem saía do estado natural e constituía o poder civil, que seria responsável pela segurança de todos, mas por certo não imaginava ele, que a mulherada, tudo iria aceitar na boa convivência de seus maridos...Mas, se uma viesse com cara de boa moça, e tentasse “roubar o seu homem”, iria dar no que deu em Sorocaba,o pau iria quebrar, pouco se importando com tal estado de natureza,e se pudesse, olhariam para ele, e diriam:”Vá pastar com sua teoria, estou defendendo o que é meu, meu filho”. Nessas horas não há teoria de estado capaz de convencer uma mulher traída, e a tendência é o pau comer de forma generalizada. AAHH, ia me esquecendo, a psicóloga que estava comigo em “Campos do Jordão”,na minha semana de férias, era minha esposa!
Sorocaba na mídia nacional outra vez. Significa que mais escândalos vêm aí. Aliás, na semana passada, lá estava eu na cidade de Campos do Jordão, curtindo uma semaninha (existe essa palavra?) de férias, quando ouvi um burburinho acerca da cidade de Sorocaba. Alguém disse, lá é assim,”escreveu e não leu é porque o pau comeu” vi logo que havia duplo sentido na afirmação, e fiquei esperando pelo resto, quando o repórter de uma emissora de televisão, apresentou a notícia envolvendo duas senhoras que saíram “no braço” por causa de um homem, aqui na cidade de Sorocaba. Pensei comigo, sem compartilhar com uma psicóloga que estava comigo. ”Parece que as coisas estão bravas para o lado das mulheres, afinal estão tentando agarrar ou manter “ o homem a unha”, igual nossos antepassados faziam com os touros,( agarravam o touro a unha ), e isto era coisa de macho, e agora têm algumas mulheres saindo no braço em defesa do “patrimônio”. Poderia dizer aqui, que a situação é deprimente, que não fica bem esse exemplo para o povo, até porque justiça com as próprias mãos é coisa dos tempos das cavernas,é o chamado estado de natureza, não é por menos que John Locke, filósofo e teórico inglês do século XVII,dizia:” Se os homens saem do estado de natureza para evitar a degeneração em estado de guerra,é natural que queiram constituir um estado baseado,não na força,porque então valeria a pena permanecer no estado de natureza,mas exclusivamente no consenso”...,e ainda...”Porque os homens são todos livres por natureza, iguais e independentes, ninguém pode ser tirado dessa condição e sujeitado ao poder político de um outro, sem o próprio consenso. O único modo pelo qual uma pessoa se despe da sua liberdade natural e se investe dos vínculos da sociedade civil, consiste no acordo com outros homens para juntar-se e unir-se numa comunidade, para viver em união com comodidade, segurança e paz, na posse segura das próprias propriedades, e com uma garantia maior contra quem não pertence à mesma”. Assim pensava Locke, ao raciocinar que nesse contrato, o homem saía do estado natural e constituía o poder civil, que seria responsável pela segurança de todos, mas por certo não imaginava ele, que a mulherada, tudo iria aceitar na boa convivência de seus maridos...Mas, se uma viesse com cara de boa moça, e tentasse “roubar o seu homem”, iria dar no que deu em Sorocaba,o pau iria quebrar, pouco se importando com tal estado de natureza,e se pudesse, olhariam para ele, e diriam:”Vá pastar com sua teoria, estou defendendo o que é meu, meu filho”. Nessas horas não há teoria de estado capaz de convencer uma mulher traída, e a tendência é o pau comer de forma generalizada. AAHH, ia me esquecendo, a psicóloga que estava comigo em “Campos do Jordão”,na minha semana de férias, era minha esposa!
Como diria Samuel Butler, “O Homem é o único animal que pode permanecer, em termos amigáveis, ao lado das vitimas que pretende engolir, antes de engoli-las”. Acho que a sociedade determina as normas morais para a comunidade, se essa notícia fosse no ar de um telejornal Libanês ou Árabe não haveria tanta repercussão assim pois a poligamia é aceito naquela sociedade, e não seria imoral. Acho que as pessoas deveriam ser mais “pé no chão” e aceitar isso como um fato do dia-dia comum de qualquer ser humano, estamos sujeito a tudo e todo tipo de acontecimentos e pessoas em nossas vidas, e é isso que torna da nossa vida uma vida, pois como diria Raul Seixas, “vida alguma coisa pode acontecer, morte alguma coisa acontece”.
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