Joel de Araujo Advogados

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domingo, 10 de outubro de 2010

QUEM COLABORA PARA NOSSA INFELICIDADE!


Tem uma parte da população brasileira que é responsável pelas dificuldades econômicas não somente do Brasil, mas de grande parte da América do Sul também, é que se não bastasse a especulação financeira no nosso País, também procuram dificultar a vida dos demais sul americanos. Vejam bem, estou tirando uns dias de descanso em Buenos Aires, e as coisas por aqui estão realmente baratas, principalmente comida, vestuário, enfim, bens de primeira necessidade. Com 50 pesos, você se alimenta razoavelmente nos melhores Restaurantes daqui, e não é que descobrimos um restaurante de um cidadão famoso de São Paulo, que “montou” um restaurante aqui na Argentina servindo o mesmo tipo de comida e cobrando 160 Pesos? O que tem de diferença dos pratos daqui? Nada, apenas o nome, mas um cidadão desse, estimula os demais comerciantes a fazer o mesmo, e com isso encarecer o custo de vida. Acho que o Governo desse país deveria colocar para fora um sujeito desse que só pensa em tirar vantagem. Outro detalhe, a Argentina passa por uma pequena dificuldade como o Brasil também já passou, e não é que as companhias de turismos brasileiras vem aqui em período pré feriado, ou nas férias, alugam todos os quartos da rede hoteleira argentina, pagam uma miséria e vende para nós brasileiros e pessoas de outras partes do mundo por quatro ou cinco vezes mais caros? É a mesma turminha que já infelicitou o nosso país que agora está fazendo o mesmo no continente sul americano. Todo mundo poderia viver muito bem senão existissem esses ladrões de colarinhos brancos, esse que são os verdadeiros facínoras e agem sob o manto da lei, mas não passam de facínoras também , para mim eles têm o mesmo conceito daqueles que batem carteiras nas ruas, só que fazem sorrindo e nós entregamos nossos valores com um sorriso no rosto, pois a grande maioria não percebem que estão sendo roubados. É preciso denunciar isso, desmascarar essa gente, e o nosso Governo deveria cobrar um imenso imposto dessa gente, o mesmo deveria fazê-lo o Paraguay, o Uruguay, a Argentina, o Chile, enfim, jogar essa raça para fora, fazê-los trabalhar de verdade e não viver metendo a mão no bolso de quem trabalha, como fazem. Sem essa gente, com certeza o mundo seria bem mais feliz, e com certeza, espalhados que estão pelo mundo foram os verdadeiros responsáveis pelas crises, guerras, revoluções, golpes de estados, enfim, eles vivem para a infelicidade do próximo e não para o bem. Shakeaspere, já demonstrava muito bem em suas peças, como por exemplo em “o Mercador de Veneza”, como age esse povo, não é de hoje, e agora que se instalaram no Brasil, a tendência de nossa vida é ficar pior, e pior ainda com a chegada dos Koreanos, Chineses, se não bastassem as outras raças que já nos perturbam. Convido à todos a refletir se isso é bom para nós. Creio que não!

2 comentários:

  1. Entendo pertinente transcrever a música tema da peça Ópera do Malandro de Chico Buarque e invocar a atualidade e pertinência dessa música e da matéria postada pelo autor, afinal... Se entre os anos de 1977-1978 essa música já incitava os cidadãos brasileiros à reflexão, quem dirá agora ante o artigo postado e já passados 30 (trinta) anos... É, meus amigos... É hora de refletir...


    Eu fui fazer um samba em homenagem
    À nata da malandragem
    Que conheço de outros carnavais
    Eu fui à Lapa e perdi a viagem
    Que aquela tal malandragem
    Não existe mais

    Agora já não é normal
    O que dá de malandro regular, profissional
    Malandro com aparato de malandro oficial
    Malandro candidato a malandro federal
    Malandro com retrato na coluna social
    Malandro com contrato, com gravata e capital
    Que nunca se dá mal
    Mas o malandro pra valer
    - não espalha
    Aposentou a navalha
    Tem mulher e filho e tralha e tal
    Dizem as más línguas que ele até trabalha
    Mora lá longe e chacoalha
    Num trem da Central

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  2. Sérgio Gabriel da Costa Rubio15 de outubro de 2010 às 14:55

    No capitalismo para um ganhar, o outro tem que perder... Se você tem uma propriedade, você tem a liberdade de determinar o preço da mesma.
    Felizmente somos livres para determinar preços de nossos produtos para venda, mas infelizmente não podemos determinar o preço do produto que vamos comprar.

    Sérgio Gabriel da Costa Rubio

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