4ª SEMANA DE JANEIRO DE 2013.

Pois é minha gente, estamos chegando ao final do mês, e não podemos dizer que não foi bom, foi muito bom e está passando rápido, para quem crê, está escrito na Bíblia que no final dos tempos, os anos parecerão meses, os meses semanas, as semanas dias, e os dias horas. Parece que tudo isso está acontecendo, ontem foi Natal, depois a comemoração do ano novo e agora já estamos terminando o primeiro mês desse ano que seria e é novo no calendário cristão. Entretanto, como a Bíblia é cheia de parábolas, não sabemos se isso se refere ao final dos tempos para todos ou o final do tempo de cada um, mas o tempo, a demora do tempo depende de cada um. Para o cidadão que se encontra desempregado e com a família necessitada em casa, enquanto não arranja um emprego para todos sustentar, a impressão é que o tempo não passa. Para aqueles que tem muito o que fazer, a impressão é que o tempo é curto demais, assim também para uma moça solteira grávida que quer esconder a barriga o tempo voa,  como também demora passar  para o jovem apaixonado que aguarda ansiosamente a chegada da amada. Demora o tempo para o prisioneiro que atrás das grades aguarda a passagem do tempo para alcançar a sua libertação, e corre o tempo contra aquele que se encontra "no corredor da morte" à espera da execução. Portanto, não que eu tenha fugido do tema, é que por razões filosóficas, queria discorrer sobre a velocidade do tempo visando justificar a rapidez com que transcorre esse primeiro mês do ano de 2.013. Enfim podemos dizer com segurança que nada de novo aconteceu nessa quarta semana, apesar da enorme quantidade de trabalhos, maiores aproximações com colegas que de simples colegas se transformaram em amigos e de alguns amigos que descobrimos ter outra face que desconhecíamos. Quanto às nossas autoridades, nada para acrescentar, a não ser que nada fazem ou fizeram para justificar esse adjetivo, devem elas perceber que não são eternas e nem tão pouco deuses. Por isso volto ao meu recolhimento imaginando que o bom juiz, o bom promotor de justiça, o bom procurador de justiça, o bom delegado de polícia, o bom político, todos eles são muito bons, quando se aposentam. Com certeza eles pensam pior de nós também, não é mesmo? Mas não vamos ficar na praça vendo a banda passar, não é mesmo, então eu vou integrar a banda tocando o meu bombardão. E chega de prosa!