SE EU FOSSE VOCÊ EU IRIA LER ESSAS LINHAS!

NEURÓTICOS E PSICÓTICOS, TODOS SOMOS?

 Interessante como as pessoas adoram falar de “psicopatas”, “neuróticos”, e outros “...óticos”. A bem da verdade e dentro de meu pouco saber, acredito que todos os seres humanos, sem exceção têm algo de psicopata ou neurótico, aprendemos que “psicopata em tese designa o individuo, clinicamente perverso que tem personalidade “psicótica”, tais elementos, são portadores de neuroses de caráter, e incluem também nesse grupo pessoas sem sentimentos, os denominados sociopatas. Ou seja, percebo que ou o indivíduo é “psicopata”, ou é “neurótico” De acordo com a visão psicanalítica as neuroses são fruto de tentativas ineficazes de lidar com conflitos e traumas inconscientes. Não há, portanto o cidadão perfeito, bonzinho, certinho, etc... Então voltamos ao passado e vamos ver dentro da criminologia, que uma pessoa pode passar anos, quase a vida toda, sem nada fazer de mal a outrem, mas  aqueles que escondem “a outra face”, um dia haverá de delinqüir, e por certo acabará por realizar algo intenso, pesado, mórbido com desagradáveis conseqüências a quem vive ao seu redor. Cesare Lombroso, médico considerado pai da moderna”criminologia”, após longo período de estudos, concluiu que o criminoso trazia o vestígio do “homem primitivo”, que o levou à conclusão que havia uma relação entre “instinto sanguinário e a regressão atávica”. Para ele, havia também O louco moral pessoa que mantém, aparentemente, íntegra a sua inteligência, mas sofre de profunda falta de senso moral. É um homem perigoso pelo seu terrível egoísmo. Acredito, piamente que  todos nós padecemos de algum sofrimento mental, que fazem que sejamos assim: Certinhos, bonzinhos, quando nos convém, e maldosos e perigosos quando também nos convém, principalmente se estamos encurralados, portanto, ninguém é santo, somos bons e terríveis, santos e pecadores ao mesmo tempo. O que irá ditar a nossa conduta, são as formas pelas quais somos tratados. Então é o meio onde vivemos que dita a regra. Dessa forma tanto podemos ser um animal dócil, bondoso, ou selvagem e perigoso, depende da situação. Muito cuidado, portanto, com o que você faz e diz por aí!