LIBERDADE!

Como é bela essa palavra, liberdade,que significa tudo na vida, segundo bem mais precioso que temos, mas para alguns juristas, filósofos, pensadores, escritores, enfim pessoas que raciocinam, é o bem mais precioso, chegando a afirmar que é tão preciosa a liberdade, que sem ela a vida não teria sentido, portanto,nessa ótica é a liberdade mais preciosa do que a própria vida. Vem a pergunta: do que vale a vida se não tenho liberdade? Liberdade para trabalhar, liberdade para andar, liberdade para passear, liberdade para namorar, liberdade para amar! Foi pensando nisso que o Supremo Criador inseriu em nós o livre arbítrio, e com isso temos liberdade de consciência, então isso significa que não somos obrigados a nos deixar levar pelo o que os outros determinam, escrevem e exigem de nós,devemos nos ater ao que é ditado e “auditado” pelo nossa consciência. Entretanto observamos que não somos tão livres assim, pois o Estado tira a nossa liberdade à intimidade e aceitamos calados! Você já parou para pensar? É, o Estado dita as regras para nós invade a nossa privacidade, dita regras para nosso casamento, dita regra para o divórcio, dita regra para lançar mão do que ganhamos, e dita regra para nos roubar e nada fazemos. Veja, não podemos montar um negócio por mais lícito que seja, que no dia seguinte estará o agente do Estado à exigir que façamos algo para podermos trabalhar e em especial se tiver entre esses agentes pessoas daquela turma de privilegiados, que na primeira reunião que tiverem dali se levantará um ”bondoso irmão”, sugerindo que um ser denominado “fiscal”, vá lá e ponha melado no negócio, para dar tempo a ele de ajeitar a coisa para seu filho ou sobrinho, e você ficará “chupando o dedo”. Então percebemos que não somente o estado assim age, mas aquele setor da chamada sociedade civil organizada, e muito bem organizada, também irá atrapalhar a sua liberdade. Segundo um dos grandes filósofos, que foi Kant: O direito e a moral pode ter o mesmo significado conforme o seu ponto de vista. Kant enxerga nessa proposição que para que uma ação seja moral não é suficiente que seja coerente com o dever; é necessário que seja cumprida também pelo dever. Difícil de entender, não? Veja-bem para Kant,”A legislação que erige uma ação como dever, e o dever ao mesmo tempo como impulso, é moral. Aquela, pelo contrário, que não compreende esta última condição da lei, e que, conseqüentemente, admite também um impulso diferente da idéia do próprio dever, é jurídica”. Porque começamos a falar em liberdade e terminamos falando em dever, moral, jurídico? Por uma questão muito simples, para onde quer que vamos, lá estão as normas de conduta a nos impor certas condições que acabam por restringir a nossa liberdade, e escudado nessas proposições, o Estado toma conta de nós, trata-nos como crianças e incapazes de gerir a nossa vida, e com isso, o que pensamos e queremos nada valem, vale o que determina o Estado e seus agentes, alguns corruptos e outros não, mas isso em todas as esferas, não salva uma...E com isso vai se embora a nossa pensada Liberdade! É por isso mesmo, que nós advogados defendemos a liberdade em todas as esferas, quem assim não consegue pensar, e agir não se meta nessa bela profissão, pois seguramente não tem o dom, pode até ter o dom de ser carcereiro como é a maioria daqueles seres que prendem, arrebentam, distorcem, matam, e contam com a complacência do preguiçoso Juiz , esse sim é quem mais restringe, talvez por ódio,... a Liberdade de outros seres humanos!