Meditando sobre o que esse “povo” pretende de concreto com qualquer um deles eleito Presidente do Brasil, chego à conclusão de que, a pretensão real é encher os bolsos do escolhido e de seus amigos, pois sabemos que o poder é composto de um grupo fechado. O povo brasileiro não conta nessas intenções, dele interessa apenas o voto, e tanto é assim que é da nossa cultura, deixar de lado a população de onde se colheu menos votos. O pensamento é tacanho, desonesto e pouco inteligente, pois do contrário sabendo de antemão que somos todos brasileiros, pouco deveria importar qual foi o estado federado que deu a vitória, qual estado em que o povo votou “em massa” em tal candidato, uma vez que todos somos filhos da mesma Pátria, e terminada a eleição todos indistintamente deveriam ser tratados de forma igualitária. É assim que deveria ser o pensamento a nortear o vencedor, ou seja, não discriminar, posto que o papel de defesa de cada estado compete aos seus Senadores, Governador e Deputados e ao mesmo tempo o vencedor deveria olhar o motivo de determinado estado não lhe ter sido favorável, deveria visitar mais aquela unidade da federação e ver as necessidades reais daquele lugar, enfim pensar no amanhã e reconhecer que todos são iguais e merecem o que a nação possa oferecer de melhor. Vemos hoje uma nação dividida, e essa divisão não decorre da vontade do povo, mas dos políticos que temos, falta estadista ao País? Vamos privilegiar o que temos de melhor e nesse raciocínio o Serra não é melhor do que a Dilma, e vice versa, mas erram ao se fazerem de inimigos, isso é um desrespeito ao povo brasileiro que na realidade é o real detentor do poder: “todo poder emana do povo e em seu nome será exercido”, lembram-se? Está ali logo no pórtico da Constituição Federal, mas há respeito a essa regra principiológica? Sabemos que não, portanto, não venha o Serra com a sanha golpista que tem demonstrado, e que não o ouça as casernas, pois o povo não necessita ser tutelado, e nem vale também, aquela história de que o povo não sabe votar, o povo sabe sim escolher e diferenciar “o joio do trigo”, portanto já é hora de deixar o povo escolher em paz, sem as bravatas, ofensas, criação de fatos, apontamentos de erros com o dedo sujo, e outras coisas que não se sustentam pela malandragem de quem está por trás. Com a riqueza que temos por certo não deveríamos ter favelas, pobreza, gente esquálida, desvalida e doente, deveríamos ter hospitais à vontade, escolas aos montes, do fundamental ao nível superior, e dificultar o acesso ao ensino pago, e remunerar bem os professores do ensino público, de tal sorte, que se sentissem valorizados e não teriam estímulos para migrar para o ensino pago, mas também impor a obrigatoriedade de apresentar planos de ensinos, de pesquisas, tomar todo o tempo do professor que ficaria impedido e sem tempo de procurar outros afazeres, o mesmo deveria valer para o policial, para o médico, para o juiz, para o promotor de justiça. Enfim para todos os funcionários públicos, é isso mesmo, proibidos de exercer qualquer atividade fora, mas o Estado deveria ser justo, pagar muito bem por isso, e deixar a iniciativa privada para quem nela estivesse. Acabar com essa história de juiz fingindo não ter tempo suficiente para julgar, mas tendo tempo de sobra para lecionar, policial sem tempo de investigar, mas com muito tempo para dar “assessoria” em segurança privada, e assim por diante, por isso mesmo é que não saímos do lugar que estamos. Mas voltando ao tema desse artigo, se eu fosse Presidente, eu escolheria o que há de melhor em cada pessoa, a Marina Silva eu escolheria para ser ministra do meio ambiente com carta branca para agir; o Senador Cristóvão Buarque seria meu Ministro da Educação (lembram dos planos dele na eleição passada?), utilizaria a inteligência do Fernando Henrique Cardoso da melhor forma possível, o Serra eu nomearia como embaixador no Chile, seria um prêmio a ele e a sua esposa chilena que poderia ficar ao lado de seus parentes, a Heloisa Elena, seria Embaixadora em Cuba ou na Sibéria, poderia escolher um desses lugares sem qualquer problema, acabaria com as favelas de São Paulo e do Rio de Janeiro, recuperaria a malha ferroviária, construiria uma rodovia de 04 (quatro) pistas no entorno da Amazônia, na fronteira do Brasil e colocaria a cada 100 (cem) Km um quartel do exército bem municiado e completo para bem vigiá-la com poder de polícia e profissional, além de construir bons presídios naquela região e remanejaria todos os presos para lá, com a missão de construir estradas, plantar alimentos, árvores e fazer cursos de noite, livraria todas as cidades dos presídios. Teria presos trabalhando, estudando e recebendo para recompensar o Estado e indenizar as vítimas. Com certeza, modéstias à parte crêem que estaríamos iniciando uma grande Nação....Mas isso é uma Utopia, não é?
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
SE EU FOSSE PRESIDENTE DA REPUBLICA!
Meditando sobre o que esse “povo” pretende de concreto com qualquer um deles eleito Presidente do Brasil, chego à conclusão de que, a pretensão real é encher os bolsos do escolhido e de seus amigos, pois sabemos que o poder é composto de um grupo fechado. O povo brasileiro não conta nessas intenções, dele interessa apenas o voto, e tanto é assim que é da nossa cultura, deixar de lado a população de onde se colheu menos votos. O pensamento é tacanho, desonesto e pouco inteligente, pois do contrário sabendo de antemão que somos todos brasileiros, pouco deveria importar qual foi o estado federado que deu a vitória, qual estado em que o povo votou “em massa” em tal candidato, uma vez que todos somos filhos da mesma Pátria, e terminada a eleição todos indistintamente deveriam ser tratados de forma igualitária. É assim que deveria ser o pensamento a nortear o vencedor, ou seja, não discriminar, posto que o papel de defesa de cada estado compete aos seus Senadores, Governador e Deputados e ao mesmo tempo o vencedor deveria olhar o motivo de determinado estado não lhe ter sido favorável, deveria visitar mais aquela unidade da federação e ver as necessidades reais daquele lugar, enfim pensar no amanhã e reconhecer que todos são iguais e merecem o que a nação possa oferecer de melhor. Vemos hoje uma nação dividida, e essa divisão não decorre da vontade do povo, mas dos políticos que temos, falta estadista ao País? Vamos privilegiar o que temos de melhor e nesse raciocínio o Serra não é melhor do que a Dilma, e vice versa, mas erram ao se fazerem de inimigos, isso é um desrespeito ao povo brasileiro que na realidade é o real detentor do poder: “todo poder emana do povo e em seu nome será exercido”, lembram-se? Está ali logo no pórtico da Constituição Federal, mas há respeito a essa regra principiológica? Sabemos que não, portanto, não venha o Serra com a sanha golpista que tem demonstrado, e que não o ouça as casernas, pois o povo não necessita ser tutelado, e nem vale também, aquela história de que o povo não sabe votar, o povo sabe sim escolher e diferenciar “o joio do trigo”, portanto já é hora de deixar o povo escolher em paz, sem as bravatas, ofensas, criação de fatos, apontamentos de erros com o dedo sujo, e outras coisas que não se sustentam pela malandragem de quem está por trás. Com a riqueza que temos por certo não deveríamos ter favelas, pobreza, gente esquálida, desvalida e doente, deveríamos ter hospitais à vontade, escolas aos montes, do fundamental ao nível superior, e dificultar o acesso ao ensino pago, e remunerar bem os professores do ensino público, de tal sorte, que se sentissem valorizados e não teriam estímulos para migrar para o ensino pago, mas também impor a obrigatoriedade de apresentar planos de ensinos, de pesquisas, tomar todo o tempo do professor que ficaria impedido e sem tempo de procurar outros afazeres, o mesmo deveria valer para o policial, para o médico, para o juiz, para o promotor de justiça. Enfim para todos os funcionários públicos, é isso mesmo, proibidos de exercer qualquer atividade fora, mas o Estado deveria ser justo, pagar muito bem por isso, e deixar a iniciativa privada para quem nela estivesse. Acabar com essa história de juiz fingindo não ter tempo suficiente para julgar, mas tendo tempo de sobra para lecionar, policial sem tempo de investigar, mas com muito tempo para dar “assessoria” em segurança privada, e assim por diante, por isso mesmo é que não saímos do lugar que estamos. Mas voltando ao tema desse artigo, se eu fosse Presidente, eu escolheria o que há de melhor em cada pessoa, a Marina Silva eu escolheria para ser ministra do meio ambiente com carta branca para agir; o Senador Cristóvão Buarque seria meu Ministro da Educação (lembram dos planos dele na eleição passada?), utilizaria a inteligência do Fernando Henrique Cardoso da melhor forma possível, o Serra eu nomearia como embaixador no Chile, seria um prêmio a ele e a sua esposa chilena que poderia ficar ao lado de seus parentes, a Heloisa Elena, seria Embaixadora em Cuba ou na Sibéria, poderia escolher um desses lugares sem qualquer problema, acabaria com as favelas de São Paulo e do Rio de Janeiro, recuperaria a malha ferroviária, construiria uma rodovia de 04 (quatro) pistas no entorno da Amazônia, na fronteira do Brasil e colocaria a cada 100 (cem) Km um quartel do exército bem municiado e completo para bem vigiá-la com poder de polícia e profissional, além de construir bons presídios naquela região e remanejaria todos os presos para lá, com a missão de construir estradas, plantar alimentos, árvores e fazer cursos de noite, livraria todas as cidades dos presídios. Teria presos trabalhando, estudando e recebendo para recompensar o Estado e indenizar as vítimas. Com certeza, modéstias à parte crêem que estaríamos iniciando uma grande Nação....Mas isso é uma Utopia, não é?
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Nos dias de hoje vemos essas atitudes como utopia, mas o dever de nossos representantes políticos era de agir dessa maneira e nem se quer ser combrado pelo povo brasileiro. Deveríamos ter segurança, escolas com qualidades de ensino e que não fosse pago nem um centavo a mais por isso, presídios que coubessem todos os presos para que não fosse preciso fazer vista grossa por que todos os presídios estam superlotados e muitas outras ações necessárias para que a população vivesse com dignidade, infelizmente hoje esse pensamento é realmente apenas uma fantasia.
ResponderExcluirNos dias de hoje vemos essas atitudes como utopia, mas o dever de nossos representantes políticos era de agir dessa maneira e nem se quer ser combrado pelo povo brasileiro. Deveríamos ter segurança, escolas com qualidades de ensino e que não fosse pago nem um centavo a mais por isso, presídios que coubessem todos os presos para que não fosse preciso fazer vista grossa por que todos os presídios estam superlotados e muitas outras ações necessárias para que a população vivesse com dignidade, infelizmente hoje esse pensamento é realmente apenas uma fantasia.
ResponderExcluirApoiado!
ResponderExcluirSeria otimo que os representantes escolhido pelo povo atençao as necessidades dos mesmos, seria realmente uma utopia.penas que estamos loge de alcançar isso.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirRealmente uma utopia, mais uma utopia necessária que faria nossa vida em sociedade muito melhor com mais dignidade e respeito.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirRealmente isso é uma verdadeira quimera, porém,de fato se fosse realidade seria ótimo, mas por enquanto isso está fora de cogitação, faltam políticos capacitados, infelizmente estamos vivendo em um País cheio de corrupções!
ResponderExcluirHoje no Brasil os políticos é cada um por si, e esquecem que estão disputando um lugar que deveriam respeitar antes mesmo de ser eleito, estamos todos no mesmo barco e deveriam se preocupar com problemas mais sérios do que birrinhas e trocação de farpas infantis.
ResponderExcluirDeveriamos sim separar os bons dos ruins ,mas na atual democracia brasileira está difícil termos esta percepção, por isso devemos analisar bem os candidatos.
ResponderExcluirO grande mau do cidadão brasileiro ou grande parte da maioria é que todos tem boas intenções referente a proposta do governo para o país, mas infelizmente fazemos parte de um regime capitalista que muitas vezes influência a corrupção e com isso fica extremamente dificil concretizarmos o país dos nossos sonhos.
ResponderExcluirO voto é a plenitude da democracia, o voto legitima as ações, acresce responsabilidades, incentiva e fortalece as atitudes de quem recebe a missão da representatividade.
ResponderExcluirO que falta ao brasileiro é aprender em quem votar. É fundamental conhecer o candidato,saber de seus projetos e sua plataforma política. Mas ainda assim a corrupção continua...
Seria de muita melhoria para o país e para a cidadão que reformassem a constituição federal, para facilitar o próprio texto da lei, sem que haja duplo sentido, pois mesmo entendeno-se o direito das pessoas em se filiar a um partido, precisa-se de critérios, extingir os partidos e limita-los.
ResponderExcluirÉ necessario que as pessoas tenham conhecimento das propoostas pôstas pelos candidatos. Elas decidem o futuro de um país. portanto, a análise permite verificar as mesmas e diferenciar as verdadeiras e falsas propostas.
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