Joel de Araujo Advogados

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terça-feira, 30 de outubro de 2012

SERÁ QUE SABEMOS PERGUNTAR? SEM OFENDER!



Pois é amigos, ponho-me a pensar sobre a vida, e vejo nessa minha limitação em querer desvendar esse mistério, que nós seres humanos, as vezes agimos como se idiotas, fôssemos. Vejam bem, gente se matando pelo poder, brigando, desfazendo amizades, o amigo de ontem, é o pior inimigo de hoje, é um corre - corre pelo dinheiro, poder e prestígio, pela posição social, para demonstrar que é o tal, e acabamos muitos de nós em deixar de curtir a vida. Já li em algum lugar que o ser humano luta e faz de tudo para ganhar dinheiro, a vida passa e depois gasta tudo  que ganhou com tratamento de saúde, ou seja perde a saúde para ganhar dinheiro e depois perde todo o dinheiro para tratar da saúde, o que não deixa de ser uma grande verdade. Será que não seria melhor se todos sorrissem mais, brincassem mais, amassem mais? Vemos agora uma tremenda luta para conquistar o Poder na Seccional da OABSP, porque será que todos os envolvidos não se unem, formam um só grupo e vão comemorar essa grande vitória da união? O que será que está impedindo isso? Será que há uma enorme caixa preta que não pode ser aberta por qualquer um? Estaria dentro da OABSP a “Arca do Tesouro”? Já pensaram, o Marcos da Costa, O Toron, O Sayeg, todos abraçados e lutando juntos pela advocacia? Não seríamos mais fortes? Ah, mas isso é utopia, dirão alguns, não aquela escrita por Thomas Morus, mas uma utopia à brasileira. Mas, para acontecer essa união meus caros, haveria necessidade de todos, sem exceção,  se despojarem daquilo que é inerente aos seres humanos e tem o nome de: Orgulho, mas pode ser chamado também de despojamento. Pergunto quem está com a Verdade? Como diria Hans Kelsen, relembrando o episódio do julgamento de Cristo: O que é a Verdade? O que é a Justiça?, e responde o sábio jurista: “Talvez por se tratar de uma dessas questões para as quais vale o resignado saber de que o homem nunca encontrará uma resposta definitiva; deverá apenas tentar perguntar melhor”! Então, vamos à luta por um carguinho qualquer, por um poder qualquer, destilando todos os venenos possíveis e inimagináveis, sobre outros seres humanos iguais a nós, mas quando chegar a “sua hora”, não diga que eu não avisei, e certamente será tarde demais!

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