Pois
é amigos, ponho-me a pensar sobre a vida, e vejo nessa minha limitação em
querer desvendar esse mistério, que nós seres humanos, as vezes agimos como se
idiotas, fôssemos. Vejam bem, gente se matando pelo poder, brigando, desfazendo
amizades, o amigo de ontem, é o pior inimigo de hoje, é um corre - corre pelo
dinheiro, poder e prestígio, pela posição social, para demonstrar que é o tal,
e acabamos muitos de nós em deixar de curtir a vida. Já li em algum lugar que o
ser humano luta e faz de tudo para ganhar dinheiro, a vida passa e depois gasta
tudo que ganhou com tratamento de saúde,
ou seja perde a saúde para ganhar dinheiro e depois perde todo o dinheiro para
tratar da saúde, o que não deixa de ser uma grande verdade. Será que não seria
melhor se todos sorrissem mais, brincassem mais, amassem mais? Vemos agora uma
tremenda luta para conquistar o Poder na Seccional da OABSP, porque será que
todos os envolvidos não se unem, formam um só grupo e vão comemorar essa grande
vitória da união? O que será que está impedindo isso? Será que há uma enorme
caixa preta que não pode ser aberta por qualquer um? Estaria dentro da OABSP a “Arca
do Tesouro”? Já pensaram, o Marcos da Costa, O Toron, O Sayeg, todos abraçados
e lutando juntos pela advocacia? Não seríamos mais fortes? Ah, mas isso é
utopia, dirão alguns, não aquela escrita por Thomas Morus, mas uma utopia à
brasileira. Mas, para acontecer essa união meus caros, haveria necessidade de
todos, sem exceção, se despojarem
daquilo que é inerente aos seres humanos e tem o nome de: Orgulho, mas pode ser
chamado também de despojamento. Pergunto quem está com a Verdade? Como diria
Hans Kelsen, relembrando o episódio do julgamento de Cristo: O que é a Verdade?
O que é a Justiça?, e responde o sábio jurista: “Talvez por se tratar de uma
dessas questões para as quais vale o resignado saber de que o homem nunca
encontrará uma resposta definitiva; deverá apenas tentar perguntar melhor”! Então,
vamos à luta por um carguinho qualquer, por um poder qualquer, destilando todos
os venenos possíveis e inimagináveis, sobre outros seres humanos iguais a nós,
mas quando chegar a “sua hora”, não diga que eu não avisei, e certamente será
tarde demais!
terça-feira, 30 de outubro de 2012
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